sábado, 28 de agosto de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
DIGA "NÃO" A VIOLÊNCIA AOS IDOSOS
Educandos e educadores do Projovem Urbano do núcleo Niterói, realizaram, no dia 15 de junho, uma caminhada alusiva ao “Dia Mundial de Combate à Violência Contra a Pessoa Idosa”.
O início da caminhada foi em frente à escola e percorreu as ruas principais do bairro.Esta data foi declarada pela Organização das Nações Unidas (ONU), como o Dia Mundial de Conscientização da Violência à Pessoa Idosa e teve com principal objetivo, sensibilizar a sociedade civil sobre as mais diversas formas de violências que as pessoas idosas sofrem em seus lares, nas instituições ou nos espaços públicos.
A mobilização teve como objetivo chamar a atenção da comunidade em geral sobre a violência e maus tratos que sofre a população idosa e contribuir com a data que foi marcada por várias ações que ocorreram em todo o país e no mundo.
A caminhada idealizada pela aluna Letícia Dusik e organizada pela turma 85, contou com a participação dos educandos e educadores do núcleo e alguns representantes da EJA.
Os participantes portavam faixas e cartazes com mensagens alusivas ao tema.
Após a caminhada os participantes assistiram ao filme “O Curioso Caso de Benjamin Button”, adaptação do romance de 1920 de F. Scott Fitzgerald sobre um homem que nasce com oitenta e poucos anos e rejuvenesce a cada dia que passa. Um homem, como qualquer um de nós, que não pode parar o tempo.A tendência mundial concretiza o aumento da expectativa de vida da população, e o mesmo ocorre no Brasil. “De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país tem hoje cerca de 17.6 milhões de idosos” www.senado.gov.br/portaldoservidor/jornal/jornal66/cidadania_idosos.aspx . Diante desta realidade, os educandos do Projovem, perceberam que é preciso formar uma consciência para denunciar e romper com esse ciclo de violência e proteger nossos idosos.
Educadores do Núcleo Niterói
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Globalizando a poesia, as idéias, os sentimentos, a escrita...
Como vimos em sala de aula, a "Globalização" é um processo entre nações, uma fase da expansão do capitalismo, e que entre outras coisas, exclui e produz pobreza. Sabemos que NÃO atinge a todos os países, muito menos a todas as pessoas.
Global (dicionário): total; integral.
Parcial (dicionário): relativo a uma só parte; não total; incompleto.
Deste ponto de vista, os educandos construíram em sala de aula poesias com o tema “globalizar”, na intenção de perceber e mostrar o que falta para uma verdadeira integração entre os povos.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
CARNAVAL um outro lado...
CARNAVAL... direito ao excesso e à fantasia distribuídos igualitariamente.
Para quem não gosta de carnaval, este texto pode ajudá-lo a ter uma outra visão desta festa popular...
No carnaval, o brasileiro tem a possibilidade de “liberdade” e de viver uma ausência fantasiosa e utópica de miséria, trabalho, obrigações, pecado e deveres. É um momento onde se esquece as dificuldades da vida, e mais que isso, de fazer tudo ao contrário. É quando ele pode viver uma experiência do mundo como excesso – de prazer, de riqueza ou luxo, de alegria e riso, do prazer sensual.
O carnaval não escolhe entre ricos e pobres, é uma festa onde todos são iguais, ou podem viver uma significativa experiência de igualdade.
No carnaval, não é mais o trabalho que castiga o corpo, mas o prazer e a “brincadeira”.
Enquanto o uniforme é uma vestimenta que cria ordem e hierarquia, a fantasia permite o exagero e a troca de posições. A fantasia é tanto o sonho acordado quanto aquela roupa que realiza a ponte entre o que realmente somos e o que poderíamos ter sido ou merecíamos ser. A fantasia promove a passagem para outros lugares e espaços sociais, permite o livre trânsito de pessoas por um espaço social que o mundo cotidiano, com suas leis e preconceitos, torna proibitivo. Ela torna possível passar de “ninguém” para “alguém”, de marginal do mercado de trabalho a figura mitológica.
Essa liberdade que coloca as regras diárias de cabeça para baixo é fundamental numa sociedade cuja rotina é dominada pelas hierarquias que a todos sujeitam numa escala de direitos e deveres vindos de cima para baixo, dos superiores para os inferiores, dos fulanos que entram na fila e das pessoas que jamais são vistas em público como comuns.
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